NutriGO

Quanto mais gordura, mais arde no bolso... É chamado de imposto do alimento não saudável. Instituído pelo legislativo da Dinamarca que aumenta taxas e tributos par: produtos ricos em gordura, como manteiga, leite, queijo, pizza, carne, óleo, azeite e alimentos processados. Todos eles terão carga maior de impostos na Dinamarca.  A taxação extra será aplicada sempre que os alimentos apresentar um nível de gordura saturada acima de 2,3%. O nível de obesidade no país é inferior ao de outros países ricos, mas o governo acredita que é hora de agir.  A medida está longe de ser unanimidade. Apesar de que em diversos países muitos deputados e senadores estão de alguma forma desenvolvendo leis neste sentido, muitas vezes requisitadas por médicos e nutricionistas, mas nem sempre conseguindo de fato efetivá-las.  Além do problema natural e óbvio da obesidade, pesquisas já demonstraram como a gordura pode afetar o envelhecimento e até causar lesões cerebrais, além de diversas m

Colher para emagrecer mais rápido

Na correria diária, o hábito de fazer uma refeição saudável tem ficado para traz Que tal sair para almoçar? E como  prato principal, um sanduíche de três  camadas de hambúrguer e um milk shake  de morango, coisa rápida, fast-food. Gordura e açúcar você já tem, e com certeza, uns números a mais na balança, na taxa de glicose e colesterol também. É o que revela uma pesquisa realizada pela empresa britânica The Oxford Research Agency (Tora), a qual constatou que 40% dos brasileiros aumentaram seus gastos com comida e bebida no último semestre e que 33% estão mais pesados que há um ano. Entre os entrevistados, 25% afirmaram consumir fast-food freqüentemente, índice próximo ao dos norte-americanos, com 28%. De acordo com o levantamento, o Brasil só fica atrás da China no ranking de consumo desses produtos. Aqui, apenas 18% dos entrevistados disseram pesar menos que há um ano. Foram investigados os hábitos de consumo de alimentos em seis países e ouvidas 1.534 pessoas.

Ministério da Pesca e Aquicultura quer incentivar o consumo de peixes nas escolas públicas Preocupado com o baixo consumo de peixe na merenda das escolas públicas, o ministro da Pesca e Aquicultura, Marcello Crivella, deu início a um levantamento detalhado em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A ideia é tentar reduzir os preços desses produtos, igualando ao do frango. "Com a pesquisa, queremos levantar os dados de custos também. Não só os custos do pescado, mas se eles (os consumidores) têm geladeira para guardar, se é mais fácil para eles comprarem o produto industrializado ou in natura", explicou Crivella . Na prática, esse mapeamento será realizado durante os meses de março e abril junto às Secretarias de Educação Estaduais e Municipais e às Escolas Federais. A pesquisa deverá envolver especialmente os nutricionistas e responsáveis técnicos que integrem o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). As respostas vão permi