ANVISA DESAPROVA “RAÇÃO HUMANA”


Segundo a Agência o consumo do produto pode significar prejuízo à saúde.


A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou informe técnico sobre o consumo da “ração humana”. De acordo com a instituição, o consumo deste produto pode colocar em risco a saúde, uma vez que o produto não fornece todos os nutrientes necessários para uma alimentação adequada. 



A ANVISA alerta que as formulações, popularmente conhecidas como “ração humana”, são, compostas, geralmente por mistura de diferentes cereais, farinhas, farelos, fibras, sementes, guaraná em pó, gelatina em pó, cacau em pó, levedo de cerveja, extrato de soja, linhaça e gergelim. Para a agencia, é necessário que o consumo de produtos com alto teor de fibras esteja inserido no contexto de uma alimentação diversificada. 

Fica o alerta
A “ração humana” não pode substituir refeições por não ser nutricionalmente completo. Para manter a saúde e consequentemente um peso saudável o ideal é seguir uma alimentação saudável orientada por nutricionista. (Conheça o Personal Diet). 

Rótulo
A ANVISA afirmou que fabricantes não podem mais utilizar a expressão “ração humana” como denominação do produto para sua venda, pois o uso dessa expressão pode gerar dúvidas aos consumidores e não reflete a verdadeira característica do alimento. 

Também não podem constar no rótulo ou em materiais publicitário desse tipo de produto afirmações de propriedade medicamentosa, terapêuticas, relações com o emagrecimento. A ANVISA alerta que a empresa que desejar comercializar produtos com alegações de propriedades funcionais ou de saúde deve solicitar registro e aguardar o processo de análise, que irá verificar a segurança e eficácia do produto. 

As empresas que não cumprirem as exigências estão sujeitas a pagar multas de até R$1,5 milhões.

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