COCA-COLA ZERO É PROIBIDA NO EUA
No Brasil sete refrigerantes têm substancia cancerígena
Coca-cola Zero. Sukita Zero. Fanta Light. Dolly Guaraná. Dolly Guaraná Diet. Fanta Laranja. Sprite Zero. Sukita. Oito bebidas e duas substâncias altamente nocivas ao ser humano. Na Coca-cola Zero, o ciclamato de sódio, um agente químico que reconhecidamente faz mal à saúde. Nos outros sete refrigerantes, está o benzeno, uma substância potencialmente cancerígena. É a mais recente descoberta que só agora chega aos ouvidos das maiores vítimas do refrigerante.
“Por que só agora isso está sendo divulgado?”
“Se estes refrigerantes fazem tão mal à saúde, por que sua venda é permitida?”
Nos EUA, a Coca-cola Zero já é proibida pelo F.D.A. (Federal Drugs Administration), mas sua venda continua em alta nos países em desenvolvimento, como os da Europa Oriental e América Latina. O motivo é o baixo custo do ciclamato de sódio (10 dólares/Kg) comparado ao Aspartame (152 dólares/Kg). Ou seja, o produto contendo substância danosa à saúde, a Coca Zero, resulta num baixo custo em sua produção.
Nos EUA, no Canadá, no Reino Unido e na maioria dos países europeus, a Coca-cola Zero não tem ciclamato de sódio. A luta insaciável pelos lucros são mais fortes nos países pobres, é onde menos se tem conhecimento, ou se dá importância, a essa informações.
No Brasil, uma pesquisa realizada pela Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) revelando a presença do benzeno em índices alarmantes na Sukita Zero e na Fanta Light. Já nos refrigerantes Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita.
Para se ter uma idéia, o benzeno está presente no ambiente através da fumaça do cigarro e queima de combustíveis. Agora, imagine isso no seu organismo ao ingerir um dos refrigerantes citados. O benzeno é utilizado como matéria-prima de produtos como detergente, borracha sintética e náilon, e está relacionado à leucemia e ao linfoma. Apesar de seus malefícios, o consumo da substância não significa necessariamente que a pessoa terá câncer, pois cada organismo tem seu nível de tolerância e vulnerabilidade.
Quando será o fim da venda dos refrigerantes que contém substâncias nocivas à saúde, ninguém sabe. Enquanto a ética e o respeito ao cidadão ficam de lado em nome do lucro, temos a liberdade de decidir entre esse veneno ou preservar o organismo.
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