ESPECIAL VERÃO
Riscos
de intoxicação alimentar aumentam no verão
Indisposição
seguida de vômitos, dores de estômago e diarréia pode estar ligada à
alimentação. Hoje em dia, casos de intoxicação alimentar se tornaram comuns, infelizmente
as pessoas dificilmente buscam ajuda médica.
A intoxicação
alimentar é uma experiência desagradável, dura 1 ou 2 dias, pode ser perigosa
para crianças, idosos e pessoas com imunidade comprometida, como gestantes.
No
verão, o número de casos aumenta ainda mais visto que muitas pessoas viajam e
costumam desprezar os cuidados com a alimentação ao fazer suas refeições na
areia da praia ou em “barraquinhas” e ambulantes.
O
cuidado deve ser redobrado, é necessário prestar atenção no estado de
conservação e na aparência dos produtos que serão consumidos. Intoxicação
alimentar é o nome que se dá aos sintomas desagradáveis depois de ingerir
alimentos contaminados por parasitas, bactérias, bolores e toxinas produzidas
por esses microorganismos.
Diferente
do imaginado, as pessoas não chegam a ingerir um alimento que está notoriamente
estragado. Muito pelo contrário, a comida que realmente provoca a intoxicação
quase sempre tem aparência, cheiro e gosto normal.
A intoxicação
mais frequente vem através de três tipos de bactérias: salmonela, clostridium
botulinum e estafilococo aureus, cada uma delas se desenvolve em um determinado
tipo de alimento, causando diferentes de sintomas, a mais comum entre as três é
a intoxicação por salmonela, que pode ser transmitida por qualquer alimento,
mas é encontrada principalmente em ovos, leite e carnes.
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