Vestibular: Como se alimentar e evitar contra tempos
Na reta final para as provas do vestibular, é um momento em que se deve de ficar atendo com as escolhas em sua alimentação, pois ela estando equilibrada pode aumentar a memória, melhoras a capacidade cardiorrespiratória, oxigenação cerebral e a circulação sanguínea no cérebro auxiliando o candidato a lembrar de seus estudos.
Alimentos pesados devem ser evitados até 48h antes das provas, eles demoram para ser digeridos e assimilados pelo fígado e as toxinas precisam desse prazo para serem eliminados.
Os alimentos gordurosos têm uma digestão mais lenta e necessita de maior fluxo sanguíneo para o intestino e isso pode causar sonolência.
Alguns do itens para se evitar: feijoada, batata-frita, bife a milanesa, x salda, churrasco, pizza, frituras em excesso.
Alimentos de procedência duvidosa podem causar mal estar, levando o vestibulando a não realização da prova em virtude de vômitos, e ou, diarréia.
Alimentos que favorecem a memória e funções cerebrais
Morango (rico em fisetina): a fisetina, uma substancia que existe nos morangos outros vegetais e frutas. Estimula mecanismo do cérebro que melhora a memória a longo prazo, induzem a diferenciação, ou amadurecimento de células do sistema nervoso. O processo de maturação desencadeado pela fisetina é importante na formação da memória, um processo chamado de “potencialização de longo prazo”, ou PLP. A PLP permite que a memória sejam armazenadas no cérebro ao estabelecer conexões mais fortes nos neurônios.
Peixes de águas frias e profundas, óleo de linhaça (ricos em omega 3): mais de 20% do cérebro é constituído de substancias gordurosas que desempenham importantes funções. A saúde de nosso cérebro depende da quantidade de gordura que ingerimos, principalmente do tipo de gordura que consumimos. A performance do cérebro exige um tipo específico de gordura, a Omega 3.
Ervilhas, pão integral, batatas (ricos em tiamina): A tiamina é necessário para que a glicose presente no sangue produza acetilcolina, que transmite as mensagens entre os neurônios, dessa forma é crucial para a memória e concentração.
Fonte de pesquisa: Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
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